segunda-feira, 26 de novembro de 2007

O CHEIRO DO RALO

Estava andando no Flamengo, com meu primo, Marcus José, e o mesmo me mostrou um ralo, aliás metade do mesmo (tinham dois), no meio da rua. Pensei: "Muito estranho", mas ele estava lá. Aí me veio a cabeça quantas coisas estranhas nos cercam, não falo dos "x-files" e sim das atrocidades da nossa sociedade tupiniquim burguesa ignorante, de coisas que deveriam não estar no lugar e simplesmente estão, como o Maluf ou o Renan ou o Senado inteiro....

Até quando seremos assim, reclamões e pouco realizadores de nossas reclamações, insatisfações, até quando a classe média (atualmente a coitadinha - risos) vai reclamar e nada fazer e a burguesia, vai se entrincheirar nos casarões e na Europa e USA? E as comunidades pobres, que sempre reclamam e também pouco fazem, ou seja, até quando ficaremos com o cheiro do ralo?